quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

O Segredo da Lagarta Serafina - Novidades


Sinopse
No “ Segredo da Lagarta Serafina”, Palmira Martins recorre a uma divertida conversa entre a bicharada do jardim, para nos falar de mudança, crescimento, respeito pelas diferenças.
O comportamento estranho da Lagarta Serafina, que ao princípio incomodava os outros, acaba por ser compreendido e respeitado. É que Serafina guardava consigo um grande segredo.
 E quem não gosta de saber um segredo? Só a palavra encanta, desperta curiosidades, emoções, expectativas…
E então quando nos é sussurrada por uma toupeira sábia e velha, numa escola subterrânea… uma pitada de magia e deslumbramento ficam no ar.
Haverá mais bela lição do que a da D.ª Farrusca, a professora toupeira?
  Todos nós mudamos à medida que vamos crescendo. Mas enquanto nuns as mudanças são exteriores e veem-se bem, noutros as mudanças são só por dentro. Por exemplo, todos podemos ir acrescentando sabedoria à nossa vida. Isso também é mudar.
As palavras desta história simples mas repleta de significados, foram magistralmente ilustradas por Sebastião Peixoto.
O produto final é um livro que surpreende, envolve, diverte, encanta. 



Ficha Técnica:
Título: O segredo da Lagarta Serafina
Autor: Palmira Martins
Ilustração: Sebastião Peixoto
PVP: 12,90€
Ano de publicação: novembro 2012
Formato: 24x22 cm
Acabamento: capa dura
Disponibilidade: disponível
N.º de páginas: 32
ISBN: 978-989-8267-21-4
Classificação: infanto-juvenil

In
http://www.trampolimedicoes.pt/crbst_51.html


terça-feira, 29 de janeiro de 2013

LIVRO RECOMENDADO - 23/01 a 7/02 de 2013


 

 
 Descobri, há uns vinte anos, um escritor italiano chamado Gianni Rodari. Andava pelas prateleiras de uma livraria em Coimbra, à cata de autores e títulos que me despertassem a curiosidade e dei de caras com um título original: Histórias ao telefone (título original: Favole al Telefono). De pé, junto da estante, li um pequeno conto do volume com o nome “O caçador desafortunado”. A história era a de um caçador cuja espingarda se recusava, de certo modo, a funcionar. Melhor: era a história de uma espingarda que, em vez de matar, divertia e, portanto, em vez de fazer vítimas, antes lhes provocava alívio e as fazia rir.
O autor explicava que as histórias tinham sido fabricadas por um caixeiro-viajante (o senhor Bianchi, da cidade de Varese), o qual, em obediência a um pedido da filha, arranjava sempre uma fábula para cada noite. Como estava muitas vezes ausente em viagem, o homem recorria frequentemente ao telefone…
Comprei o livrinho, claro. E, já em casa, deliciei-me com outras pequenas e extraordinárias narrativas: “O palácio de sorvete”; “O passeio de um distraído”; “A casa de estragar”; “A mulherzinha que contava os espirros”; “O país sem ponta”; “O des-país”; “Os homens de manteiga”; “Alice Trambolhona”; “A estrada de chocolate”; “A inventar números”; “Brif, bruf, bruf”; “A compra da cidade de Estocolmo”; “Para tocar no nariz do rei”; “A famosa chuva de Piombolino”; “O carrocel de Cesanatico”; “Na praia de Óstia”; “O rato da banda desenhada”; “História do reino de Comilónia”; “Alice cai ao mar”; “A guerra dos sinos”; “Uma violeta no Pólo Norte”; “O jovem caranguejo”; “Os cabelos do gigante”; “O nariz desertor”; “A estrada para lado nenhum”; “O espantalho”; “A brincar com a bengala”; “Velhos provérbios”; “Apolónia das compotas”; “A velha tia Ada”; “O sol e a nuvem”; “O rei condenado à morte”; “O mágico dos cometas”.
Naturalmente, cada uma destas histórias não tem mais de duas-três páginas. O próprio autor o explica, naquela espécie de introdução em que se fala do senhor Bianchi: tratando-se de narrativas transmitidas “ao telefone”, nunca poderiam ser relatos muito extensos…
Ao longo dos anos seguintes, em muitas ocasiões, dei a conhecer estas histórias aos meus alunos. A minha mulher, que também é professora de Português, fê-lo igualmente. E não me lembro de um só leitor que, no final de cada leitura, não se tenha deixado seduzir pelo modo engraçado e inteligente de contar histórias que caracteriza a literatura de Gianni Rodari.
Este autor nasceu em Omegna (Itália), em 1920, vindo a falecer em Roma, em 1980. Foi, além de escritor, um jornalista de reconhecido mérito. A sua obra literária está traduzida em todas as línguas mais importantes.
No livro Histórias ao telefone, que recomendo aos leitores com fome de fantasia, há lugar para o humor e para a diversão – mas também para brilhantes notas poéticas que nos deixam a pensar, comovidos e encantados. Ofereço-vos, já agora, um formoso passo que encontrarão nas páginas 33-34, no final de uma história intitulada “A inventar números”: 
«- Quanto pesa uma lágrima?
- Depende: a lágrima de um menino mimado pesa menos que o vento, a de um menino esfomeado pesa mais que toda a Terra.» (Histórias ao Telefone, de Gianni Rodari, Lisboa, Editorial Teorema, 1987.)

 

Arco de Baúlhe, 25 de janeiro de 2013.

Joaquim Jorge Carvalho

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Livro da Quinzena


Livro da quinzena:

Qual é o animal mais estúpido do mundo?

Por que é que os abutres são carecas?

Que tipo de rã vive nas casas de banho?

Como é que os vampiros se alimentam com sangue?

Se achas que tens estômago para o lado doentio da ciência, então continua a ler à medida que rastejamos para dentro do mundo animal.

Com ficheiros de factos fantásticos e questionários muito especiais, testes para os professores e loucas bandas desenhadas, a Natureza Repelente é uma escalada de informação sobre a bicharada e as suas vidas.

A ciência nunca foi tão horrível!!!

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Exposição documental - Aristides Sousa Mendes


Está a decorrer desde o dia 21 a 25 de janeiro, na Bibliarco uma exposição documental e exibição de filmes, sobre Aristides Sousa Mendes e a recordação do Holocausto nazi, com a organização do departamento de Ciências Humanas e Sociais.


Com a invasão de França pelas tropas nazis, dezenas de milhares de refugiados começam a formar-se junto do consulado português em Bordéus, na esperança de aí obterem um visto para Portugal. Obrigado a respeitar a circular de Salazar que determinava a proibição expressa de concessão de vistos a quaisquer refugiados judeus, Sousa Mendes viveu, então, um terrível dilema: se concedesse vistos, arriscava a carreira diplomática e o sustento da sua família; se não o fizesse, todos aqueles milhares de pessoas teriam como destino os campos de concentração nazis.
Aristides não teve dúvidas. a sua consciência obrigava-o a ajudar aquela gente. Passou então, febrilmente, dia e noite, vistos que carimbava e assinava, permitindo a milhares de pessoas entrar em Portugal e de cá seguir para a América onde estariam longe da guerra e dos nazis que os perseguiam.

Este herói português salvou assim mais de 30.000 vidas durante a Segunda Guerra Mundial e ousou desafiar Salazar inscrevendo o seu nome na história da humanidade.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

2.º Prémio Literário do Agrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto


Regulamento



Organização

O Departamento Curricular de Línguas decidiu levar a cabo o 2.º Prémio Literário do Agrupamento de Cabeceiras de Basto.
A iniciativa é da responsabilidade específica do Subdepartamento Curricular de Língua Portuguesa – 3.º Ciclo e Ensino secundário, tendo sido oportunamente inscrita, no início do presente ano letivo, no Plano Anual de Atividades (PAA).
No presente ano letivo, o Prémio Literário terá como tema tutelar “Os Queridos Avós”.
Os professores de Língua Portuguesa contam, nesta organização do Prémio Literário, com a colaboração da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Cabeceiras de Basto, instituição cujo trabalho se desenvolve, também, nesse território de solidariedade e de respeito pela população mais idosa e, em particular, pelos avós.


Destinatários
Poderão concorrer todos os alunos do 1.º ciclo (3.º e 4.º anos), do 2.º ciclo, do 3.º Ciclo e do Ensino secundário do Agrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto.

Objetivos
Os objetivos delineados pela organização desta atividade são, sucintamente, os seguintes:
- Estimular hábitos de escrita e, em especial, de produção literária;
- Celebrar ativamente a Língua Portuguesa;
- Dinamizar culturalmente as escolas do Agrupamento e a comunidade escolar e educativa;
- Reconhecer e premiar o mérito académico e literário dos alunos;
- Cultivar os valores humanistas, nomeadamente os que se prendem com a dignidade humana, a solidariedade, a tolerância e a generosidade;
- Reconhecer e celebrar a figura dos avós, símbolos maiores da ideia de legado cultural e de amor familiar.

Modalidades
Serão aceites trabalhos em duas modalidades de escrita:
a)                      Narrativa;
b)                      Poesia;
c)                      Texto expositivo-argumentativo.

Características dos trabalhos a concurso
Na modalidade de Narrativa, os trabalhos não poderão exceder as duas páginas A4 e, preferencialmente, deverão ser datilografados (tipo de letra: Time News Roman; tamanho: 12; espaço: 1,5).
Na modalidade de Poesia, os trabalhos não poderão exceder uma página A4 e, preferencialmente, deverão também ser datilografados (tipo de letra: Time News Roman; tamanho: 12; espaço: 1,5).
Na modalidade de Texto expositivo-argumentativo, os trabalhos não poderão exceder as duas páginas A4 e, preferencialmente, deverão ser datilografados (tipo de letra: Time News Roman; tamanho: 12; espaço: 1,5).
Os trabalhos deverão ter um título sugestivo e serão obrigatoriamente de um/uma só autor/autora, devidamente identificado/identificada (Nome completo, Escola, Ano, Turma, Número, Modalidade em que concorre).


Prazo de entrega dos trabalhos
Os alunos concorrentes poderão entregar os seus trabalhos ao/à respetivo/a professor/a de Língua Portuguesa até ao final do 2.º período letivo.

Constituição do Júri
Haverá três equipas a analisar e a classificar os trabalhos, sendo uma para a Modalidade a) [Narrativa], outra para a modalidade b) [Poesia] e outra para a modalidade c) [Texto expositivo-argumentativo].
Cada uma destas equipas terá quatro elementos, compreendendo obrigatoriamente dois professores de Língua Portuguesa, um representante da Biblioteca Escolar e um representante da CPCJ.

Critérios de avaliação
O Júri, no processo de avaliação, seleção e seriação dos trabalhos, terá sobretudo em conta os seguintes aspetos:
- qualidade linguística e literária;
- originalidade;
- riqueza e profundidade da mensagem;
- respeito pela temática proposta.

Prémios
Haverá prémios para os dois melhores trabalhos em cada uma das modalidades.
Os melhores trabalhos terão ainda honras de publicação nos jornais Arco-Íris (jornal da Escola Básica de Arco de Baúlhe) e O Rouxinol (jornal do Agrupamento).

Anúncio dos vencedores e entrega de prémios
O anúncio dos vencedores terá lugar até ao final da terceira semana do terceiro período.
A cerimónia de entrega de prémios ocorrerá em data a anunciar oportunamente, antes de terminar o ano letivo.

Nota Final: No caso de haver algum problema não previsto no presente Regulamento, caberá ao Júri decidir o que fazer, não sendo passíveis de recurso, a partir daí, as decisões tomadas.


Cabeceiras de Basto, 14 de novembro de 2012.

O Coordenador do Departamento Curricular de Línguas,

Joaquim Jorge Carvalho

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Semana da Leitura 2013/Concurso "Eu Escrevo! - Ler o Mar"


EU ESCREVO! – LER O MAR

O Concurso «Eu Escrevo! – Ler o Mar» é uma iniciativa do Plano Nacional de Leitura, em parceria com a Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC) e com o apoio do Banco Popular, que se enquadra na 7ª Edição da Semana da Leitura e tem como temática central LEITURA - MAR.

Regulamento do concurso na BE ou aqui.


quinta-feira, 3 de janeiro de 2013